Meu nome é Adriel Sampaio, seja bem vindo ao meu blog! Essa postagem tem como objetivo compartilhar um conteúdo didático de bateria, com 10 levadas de diferentes estilos, buscando auxiliar os bateristas que querem tocar com partitura. Pode servir também como material de apoio para professores de bateria, sendo assim um conteúdo pronto para trabalhar com seus alunos durante as aulas. As partituras são dos ritmos pop rock, dance, samba teleco-teco, ska, bolero, samba rock, baião, reggae paradiddle, vanera tradicional e valsa. Para baixar esse PDF é só clicar na imagem acima.
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É muito difícil citar nomes quando se referem aos bateristas que fizeram história pelo mundo. Algo comum numa discussão de fãs de música, é surgir a pergunta: "Qual o melhor baterista na sua opinião?"
Cada um tem sua particularidade, por isso selecionei alguns nomes com o objetivo de levar informação e conhecimento sobre alguns bateristas às vezes não muito mencionados, mas que influenciaram muito na história da bateria.
#10 - Bill Bruford
Bill Bruford é um grande mestre na bateria e percussão, com um trabalho fantástico conseguindo ser o centro das atenções no rock progressivo na banda Yes, com continuação de destaque com King Crimson e Genesis, atuando como baterista ao vivo. Aterrissou no Rock and Roll Hall of Fame, depois de ter trabalhado em várias outras bandas.
#9 - Max Weinberg
Max Weinberg atuando com Bruce Springsteen e líder do Max Weinberg 7 no Late Night Show, é conhecido como um dos bateristas mais confiáveis de todos os tempos. E como não poderia ser diferente, está do hall da fama do rock and roll.
#8 - Hal Blaine
Hall Blaine começou a tocar bateria aos 8 anos de idade. Até onde pode-se dizer, é o baterista mais gravado da história, sendo mais de 35.000 sessões e 6.000 singles. Tocou 150 hits no total dos 10 maiores hits dos EUA, sendo 40 hits número um. Baterista possuindo todos os prêmios possíveis por ter tocados todos os maiores atos musicais, entre eles, os que são populares ainda hoje.
#7 - Mike Portnoy
Mike Portnoy fundou e participou de várias bandas, mas seus 25 anos no Dream Theater é o que o fez ser mais conhecido. Ele teve algumas aulas de teoria musical quando estava no colégio, mas como baterista, é completamente autodidata. O ModerN Drummer lhe deu 30 prêmios e o colocou no hall da fama, devido suas habilidades na bateria. Sua filha toca com as esposas de outros membros do Dream Theater numa banda femininachamada Meanstreak.
# 6 - Bernard Purdie
Bernard Purdie, também chamado como "Mississippi Bigfoot", tocou com muita gente e já foi o baterista mais procurado da indústria. Ele tocou com tanta perfeição, mesmo com padrões complexos de bateria, que fez parte da Steely Dan. Ele se torna único devido suas notas fantasmas sincopadas e a fusão de estilos como swing, blues e funk.
# 5 - Neil Peart
Muitos não sabem, mas Neil Peart foi o letrista principal do Rush. Se tornando o incrível baterista da banda, sendo escolhido após um teste porque ele os lembrava de Keith Moon do The Who. Mas na prática não era muito parecido com Moon, exceto seu estilo contundente. Moon estava muito solto com seu tempo, mas Peart tocava com muita precisão, o que o faz possivelmente o baterista mais meticuloso e técnico de todos os tempos.
# 4 - Ginger Baker
Ginger Baker é conhecido como o baterista superstar do Cream e Blind Faith, tocando também com Eric Clapton. Ele foi um dos primeiros bateristas a usar dois bumbos e gravar solos de bateria bem longos. Sua pegada combinada, sincopação e ritmos africanos o tornaram mais um baterista de jazz do que de rock.É considerado um baterista pioneiro do heavy metal, embora ele não tocasse esse estilo.
# 3 - Keith Moon
Keith Moon baterista do The Who, foi conhecido por seu uso de dois bumbos na sua bateria. Ele enfatizava toms e pratos, agindo mais como um orquestrador do que como um baterista. Imitava outros grandes da bateria, como Gene Krupa e Hal Blaine, mas tocava com um timing muito mais vacilante. Era conhecido por odiar solos de bateria e se recusava a fazê-los mesmo quando era pressionado no palco e destruiria sua bateria depois de quase todos os shows.
# 2 - John Bonham
John Bonham do Led Zeppelin, foi considerado o maior baterista de todos os tempos e era conhecido por seu instinto e sensação de groove, que destacava através da velocidade, batidas rápidas de bumbo, como a técnica do pivot e sua força contundente. Foi em grande parte autodidata, teve sua primeira bateria aos 15 anos e imitava grandes nomes como Buddy Rich e Max Roach. Bateristas atuais como Dave Grohl, Dave Lombardo e Chad Smith o consideram sua maior influência.
# 1 - Buddy Rich
Buddy Rich, baterista de jazz e líder de banda conhecido por sua velocidade e força sem sacrificar sua técnica. Ele era uma criança prodígio autodidata, tocando bateria na Broadway aos quatro anos e em shows de Vaudeville. Já na na adolescência começou a liderar bandas em turnês internacionais. Quando tinha apenas 15 anos já era o segundo artista infantil mais bem pago na década de 1930! Buddy Rich é a maior influência da maioria dos grandes nomes da bateria moderna.
1º baterista de rock da história
Gene Krupa é conhecido como pai fundador da bateria moderna e o primeiro baterista de rock. Ele foi o primeiro a elevar o baterista de um background. Ajudou a definir o que a bateria padrão incluía. Erafamoso por seu estilo enérgico e extravagante. Foi professor de Peter Criss, ex-baterista do KISS.
Outros grandes nomes da bateria
Com certeza não caberia numa postagem todos os nomes importantes da bateria, pois como já citado, cada um tem sua particularidade e estilo. Então segue uma lista de outros bateristas que marcaram na história:
- Ringo Starr é mais conhecido como o baterista dos Beatles. Adquiriu uma forma de tocar que poucos outros conseguiram. Seu estilo era simples, mas extremamente consistente e confiável.
- Phil Collins é um grande sucesso, provavelmente mais conhecido por seu trabalho com o Genesis. Ele começou aos 5 anos e estava destinado a ser um grande. - Stewart Copeland foi o baterista do Police. Seu estilo é tão autêntico que você sabe que é ele tocando quase imediatamente. - Dave Grohl ganhou destaque com o Nirvana e o Foo Fighters. Ele é um multi-instrumentista e se concentra menos na bateria atualmente.
- Ian Paice é um baterista britânico da banda Deep Purple. Seu primeiro contato com a música foi ao tocar violino, mas aos 15 anos de idade, escolheu a bateria como instrumento. - Danny Carey é o baterista do Tool, baseando muitos de seus padrões de percussão na geometria sagrada e vai muito longe lá. É tudo único e bem tocado. - Alan White é o baterista de longa data do Yes e é conhecido por tocar em grandes sucessos como "Imagine", de John Lennon.
E você, tal baterista te influencia? Deixe o nome nos comentários!!!!
Acompanhe no vídeo abaixo a performance de cada baterista:
Olá meunome é Adriel Sampaio e seja bem vindo ao meu blog! Essa postagem tem como objetivo compartilhar um conteúdo didático de cajon, com 10 levadas de reggae, buscando auxiliar os cajoneros que querem tocar com partitura. Esse estilo surgiu na Jamaica no final de 1960 e no Brasil é predominante no estado do Maranhão. Serão apresentadas 5 levadas de reggae tocadas com a mão e 5 com a vassourinha. Pode servir também como material de apoio para professores de cajon, sendo assim um conteúdo pronto para trabalhar com seus alunos durante as aulas de cajon. Para baixar esse PDF é só clicar na imagem acima.
O vídeo exemplificando todas essas levadas de reggae no cajon, está disponível logo abaixo e não esqueça de se inscrever no meu canal onde terá acesso a outras videoaulas.
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No vídeo abaixo apresenta de forma bem básica um exemplo do ritmo Ska no cajon:
Meunome é Adriel Sampaio, seja bem vindo ao meu blog! Essa postagem tem como objetivo compartilhar um conteúdo didático de cajon, com 20 levadas de diferentes estilos, buscando auxiliar os cajoneros que querem tocar com partitura. Pode servir também como material de apoio para professores de cajon, sendo assim um conteúdo pronto para trabalhar com seus alunos durante as aulas de cajon. As partituras estão em ordem alfabética, sendo os ritmos axé, bachata, blues, bolero, cumbia, dance, forró, guarânia, katchaka, milonga, pisadinha, pagode, reggae, rock, salsa, samba, ska, tango, vanera e valsa. Para baixar esse PDF é só clicar na imagem acima.
Se você ainda não assistiu o vídeo exemplificando todas essas levadas no cajon, está disponível logo abaixo e se quiser entender detalhadamente como toca ritmo desses no cajon, não esqueça de se inscrever no meu canal onde terá acesso a cada videoaula separadamente.
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"Corinho de Fogo são cânticos de cunho evangelístico, caracterizado por uma estrutura melódica muito simples e intuitiva, como o conteúdo emocionalista e de pequena extensão".
Meunome é Adriel Sampaio, seja bem vindo ao meu blog! Essa postagem tem como objetivo compartilhar um conteúdo didático de cajon, com 7 levadas de Corinho de Fogo, buscando auxiliar os cajoneros que querem tocar com partitura. Pode servir também como material de apoio para professores de cajon, sendo assim um conteúdo pronto para trabalhar com seus alunos durante as aulas de cajon. Para baixar esse PDF é só clicar na imagem acima. Nesse PDF, além das 7 partituras de cajon, também estão os meus contatos. Se você ainda não assistiu o vídeo exemplificando todas essas levadas de Corinho de Fogo no cajon, está disponível logo abaixo. E se você sempre busca aprender algo novo no cajon, não esqueça de se inscrever no meu canal para ter acesso a mais vídeos.
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Olá, meu nome é Adriel Sampaio! Essa postagem tem como objetivo compartilhar um conteúdo didático de bateria, com 15 levadas de pop rock super simples, mas bem interessantes, buscando auxiliar os bateristas que querem tocar com partitura. Podem servir também como material de apoio para professores de bateria, sendo assim um conteúdo pronto para trabalhar com seus alunos durante as aulas de bateria. Para baixar esse PDF é só clicar na imagem acima.
Se você ainda não assistiu o vídeo exemplificando todas essas levadas de pop rock na bateria, está disponível logo abaixo. E se você sempre busca aprender algo novo na bateria, não esqueça de se inscrever no meu canal para ter acesso a mais vídeos como por exemplo Reggae Paradiddle e Samba na Bateria.
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Tocar cajon é muito legal, pois além de ser um instrumento com um ótimo custo benefício, se adapta a várias situações. Além de estar sendo utilizado cada vez mais em shows, devida a grande procura do formato acústico, geralmente em duas pessoas (violão e cajon), ou (acordeon e cajon) é muito bem aceito em reuniões de família ou naquele "churrasquinho" entre amigos.
Quando o gaiteiro está "puxando as modas" sempre tem um valsa no meio do repertório, então é nesse momento que você pode estar tocando junto ao aprender a tocar valsa no cajon, conforme é mostrado no vídeo no final dessa postagem.
Valsa no Cajon
A valsa é tocada em compasso de três tempos e no cajon tocaremos a nota grave sempre no 1º tempo. Veja dois exemplos simples de valsa no cajon mostrados nas partituras.
Antes veja como ficam representadas as notas do cajon:
Valsa no Cajon (tocada com as mãos)
Esse exemplo de valsa é muiiiito simples, basta tocar uma nota grave com a mão direita (D) no tempo 1 e duas notas agudas com a mão esquerda (E) nos tempos 2 e 3:
Valsa no Cajon (tocada com a vassourinha)
Esse exemplo de valsa é tocado com a vassourinha com a mão direita, simulando o som do chimbal da bateria e as notas graves e agudas com a mão esquerda, simulando bumbo e caixa. Veja que interessante:
Veja no vídeo abaixo quatro exemplos de valsa no cajon, os dois apresentados acima e dois com mais detalhes mostrados na prática. Ah, não esqueça de se inscrever no meu canal do youtube para sempre ter acesso a esses conteúdos gratuitos....
Se você quer aprender os ritmos vanera, bugio, chamamé, xote, contrapasso, rancheira e milonga no cajon, explicados nos mínimos detalhes, clique na foto abaixo e conheça o Curso de Cajon Ritmos do Sul, com 9 aulas, 14 vídeos bônus e 7 playalongs:
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A origem da vanera remete ao ritmo cubano habanera ou em algumas traduções para o português havaneira, sendo um estilo musical criado em Havana. A habanera foi a primeira música genuinamente afro-latino-americana.
Da habanera para a atual vanera,foram feitas várias modificações no andamento, ficando bem mais rápido por se tornar bailável. Os conjuntos de bailes gaúchos vêm desenvolvendo vários padrões rítmicos em seus instrumentos típicos, como acordeon, guitarra, baixo, bateria e pandeiro, tocando também outrosritmos gaúchos. Hoje em dia a vanera têm se espalhado por todo o Brasil, sendo muito presente também na música sertaneja atual.
Virada de vanera na bateria
Nessa aula de bateria, será apresentada uma virada de vanera que surgiu durante uma aula de bateria presencial, com um aluno de 9 anos, onde explorávamos as possibilidades de viradas de bateria na partitura. A ideia era não parar de tocar as duas notas do bumbo para não perder o embalo do ritmo, então escrevi essa virada de vanera com duração de dois tempos, sendo um compasso de ritmo e um de virada, somando dois compassos no total.
Outro objetivo dessa virada era de utilizar todos os tambores da bateria, seguindo a sequência dos tons e surdo. Vamos entender melhor como fica essa virada de vanera na partitura?
Entendendo a virada na partitura
As peças da bateria serão representadas na partitura da seguinte forma:
No primeiro tempo do primeiro compasso é tocado prato e bumbo juntos, chimbal na última colcheia e bumbo e caixa juntos na última semicolcheia. No segundo tempo, chimbal e bumbo, chimbal na segunda semicolcheia, chimbal e caixa na última colcheia e bumbo na última semicolcheia.
No segundo compasso começamos a virada com chimbal e bumbo juntos, tom 1 na segunda semicolcheia e caixa e bumbo nas duas últimas semicolcheias do primeiro tempo. No segundo tempo tom 2 caixa e bumbo juntos, surdo na segunda semicolcheia e caixa e bumbo nas duas últimas semicolcheias do tempo:
Veja no vídeo abaixo como essa virada de bateria é feita na prática:
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Espero que esse conteúdo possa ter ajudado de alguma forma! Se surgir qualquer dúvida sobre o assunto, pode entrar em contato comigo pelo Whats App (47) 9.8419-6304
A bateria é sem dúvida um instrumento que chama muito a atenção da maioria das pessoas, principalmente das crianças. Para ver como isso é verdade, basta levar uma criança a um ensaio de uma banda e com os instrumentos todos montados, observar qual deles ela vai querer ter contato. Com certeza é a bateria!!!
As viradas de bateria são o objetivo de todo o baterista iniciante, pois elas têm um papel importante para alcançar uma boa musicalidade, funcionando como mudanças ou transições, marcando a mudança do som.
O ritmo contrapasso na bateria
Uma música muito conhecida nesse ritmo de contrapasso é a "Tio Mederico" do grupo Os Serranos do álbum Rio Grande Tchê, que é muito tocada nos bailes do sul do Brasil. O ritmo de contrapasso ou marchinha na bateria fica muito interessante e dançante, pois o bumbo sempre marca o tempo tocando a primeira nota, a mantendo a firmeza do ritmo, caixa no segundo e quarto tempoe o chimbal nos contratempos produzindo todo o swing do ritmo.
Para entender a virada de marchinha na bateria é preciso antes ver como as peças ficarão representadas na partitura:
Entendendo a virada de contrapasso na partitura
Tornando a partitura de bateria abaixo num exercício de dois compassos, vamos começar a virada entre o segundo e o terceiro tempo do segundo compasso com um flam (toque com as duas mãos) no tom 1, bumbo no 3º tempo, um toque no tom 2 no contratempo, bumbo e caixa no 4º tempo e depois um toque no surdo no contratempo:
Veja no vídeo abaixo como fica na prática essa virada de bateria:
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O pop rock trata-se do rock mais direcionado na composição profissional e nas artes de gravação e com menos ênfase na atitude. Foi originado no final da década de 1940 como uma alternativa ao rock and roll normal.
Nesse caso o pop rock no ínicio, foi influenciado pela batida, arranjos e o estilo original do rock and roll.
A versatilidade do cajon
Com o cajon é possível tocar praticamente todos os estilos, mas para isso é importante buscar conhecimento para tocar com segurança e fluidez. O estilo pop rock fica muito interessante no cajon quando se alterna as mãos e explora as dinâmicas, deixando o som mais interessante.
Como eu já tocava bateria há vários anos, usei a seguinte técnica, transportei as notas da bateria para o cajon, utilizando as notas agudas com menos força para simular o som do chimbal, as notas agudas acentuadas para simular a caixa e as notas graves para simular o bumbo.
Através dessa forma de tocar e do entendimento das partituras, foi possível produzir meus cursos online de cajon e estão sendo muito bem aceitos pelos alunos.
O que difere bastante o cajonero que estuda do iniciante, é a alternância das mãos ao tocar o cajon, pois a maioria dos iniciantes tocam quase sempre com a mão direita na região grave e a mão esquerda na região aguda do cajon o tempo todo, sem variações.
Ritmos de pop rock no cajon
Nesse conteúdo apresentarei três exemplos de pop rock no cajon, todos bem simples e tocados em compassos de quatro tempos, mas confira no vídeo no final da postagem, doze exemplos com partituras, incluindo os apresentados aqui, para que você possa ver na prática como funciona.
Nomenclatura
Veja na imagem abaixo como ficam representadas as notas do cajon na partitura:
1º Exemplo
Esse exemplo de pop rock no cajon, é tocado no 1º tempo uma nota grave com a mão direita, no 2º tempo uma nota aguda com a mão esquerda, no 3º tempo duas notas graves com a mão direita e no 4º tempo uma nota aguda com a mão esquerda:
2º Exemplo
Esse exemplo de pop rock no cajon, é tocado no 1º tempo uma nota grave com a mão direita, no 2º tempo uma nota aguda com a mão esquerda e uma nota grave com a mão direita, no 3º tempo uma nota grave com a mão direita e no 4º tempo uma nota aguda com a mão esquerda:
3º Exemplo
Esse exemplo de pop rock no cajon, é tocado no 1º tempo uma nota grave com a mão direita, no 2º tempo uma nota aguda com a mão esquerda, mais uma nota aguda com a mão esquerda na última semicolcheia do tempo, no 3º tempo uma nota grave com a mão direita, uma nota aguda com a mão esquerda na segunda semicolcheia, mais uma nota grave com a mão direita na última colcheia do tempo e no 4º tempo uma nota aguda com a mão esquerda:
Confira no vídeo abaixo doze levadas de pop rock no cajon, todas exemplificadas nas partituras. Não esqueça de se inscrever no meu canal para ter acesso a novos vídeos...
Caso tenha qualquer dúvida sobre o conteúdo apresentado, ficarei feliz em ajudar! Pode entrar em contato pelo Whats App (47) 9.8419-6304
A origem da vanera remete ao ritmo cubano habanera ou em algumas traduções para o português havaneira, sendo um estilo musical criado em Havana. A habanera foi a primeira música genuinamente afro-latino-americana, levada de Cuba para salões euroupeus por volta do século XVIII.
Da habanera para a atual vanera,foram feitas várias modificações na grafia e no andamento, ficando bem mais rápido por se tornar bailável. Os conjuntos de bailes gaúchos vêm desenvolvendo vários padrões rítmicos em seus instrumentos típicos, como acordeon, guitarra, baixo, bateria e pandeiro, tocando também outros ritmos gaúchos. Hoje em dia a vanera têm se espalhado por todo o Brasil, sendo muito presente também na música sertaneja atual.
A vanera na bateria
A vanera tocada na bateria traz muito swing, deixando o ritmo bem dançante. Houve muita adaptação e mistura na execução da vanera na bateria, comparando a vanera tradicional com os as atuais. Vou apresentar nesse conteúdo, três exemplos de vanera na bateria explicadas nas partituras, mas confira no vídeo no final da postagem, uma seleção de 43 exemplos de vanera escolhidas a dedo, onde percebemos quantas variações podemos fazer na bateria quando se entende as partituras.
Nomenclatura
Antes é essencial saber como as peças da bateria utilizadas nesses ritmos de vanera, ficam representadas no pentagrama da partitura:
Primeiro exemplo de vanera na bateria
Esse exemplo é tocado em compasso de dois tempos, chimbal com duas semicolcheias e uma colcheia acentuada em cada tempo, bumbo na cabeça do tempo e a caixa na última semicolcheia do primeiro tempo e na última colcheia do segundo tempo:
Segundo exemplo de vanera na bateria
Esse exemplo é a vanera tradicional, tocada em compasso de dois tempos, chimbal com duas semicolcheias e uma colcheia acentuada em cada tempo, bumbo na cabeça do tempo e na última semicolcheia e a caixa na cabeça do segundo tempo:
Terceiro exemplo de vanera na bateria
Esse exemplo também é tocado em compasso de dois tempos, chimbal com duas semicolcheias e uma colcheia acentuada em cada tempo, bumbo na cabeça do tempo e na última semicolcheia e a caixa na cabeça do primeiro tempo, junto com o último bumbo do primeiro tempo e na última colcheia do segundo tempo:
Vídeo com 43 levadas de vanera na bateria
Se você quer aprender os ritmos bugio, milonga, contrapasso, xote, chamamé, valsa, rancheira e guarânia, além de mais cinco exemplos de vanera na bateria, com ebook + 27 partituras e + 27 vídeos, clique na imagem abaixo:
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Tocar cajon é muito legal, pois além de ser um instrumento com um ótimo custo benefício, se adapta a várias situações. Além de estar sendo utilizado cada vez mais em shows, devida a grande procura do formato acústico, geralmente em duas pessoas (violão e cajon), é muito bem aceito em reuniões de família ou naquele "churrasquinho" entre amigos.
Nesses momentos muitas vezes tem alguém tocando umas músicas com o violão e quem tem um cajon e sabe tocar o básico, é muito bem vindo nesses ambientes, pois violão e cajon é uma junção perfeita. Mas que tal aprender a fazer umas viradas básicas no cajon com partitura e deixar mais interessante a música?
A virada de cajon tem o momento certo
Antes de aprender algumas viradas, é importante deixar claro, que as viradas no cajon tem o momento certo, se forem feitas muitas vezes durante a música pode perder o efeito, ficando muito chato. Pode ser interessante variar as levadas de cajon também, pois aprender vários ritmos te deixa em um nível mais elevado.
Geralmente fica interessante fazer uma virada no cajon antes do refrão, antes de um solo de violão, guitarra ou teclado, na volta da estrofe ou para finalizar a música, antes da última nota.
As notas do cajon na partitura
Para entender as partituras é importante saber como as notas do cajon ficam representadas no pentagrama:
Viradas no cajon
Todas as viradas no cajon serão no segundo compasso e com notas agudas, não que você tocará assim na música, tocaremos assim apenas para praticar, como fosse um exercício.
A primeira virada de cajon será no quarto tempo, com uma nota com a mão esquerda E e duas semicolcheias com direita e esquerda D E:
A segunda virada no cajon será também no quarto tempo, com duas semicolcheias D E, e mais uma colcheia com a mão direita D:
A terceira virada no cajon será também no quarto tempo, tocando quatro semicolcheias D E D E:
A quarta virada de cajon será de dois tempos, duas semicolcheias D E e uma colcheia D no terceiro tempo, mais uma colcheia D e duas semicolcheias D E no quarto tempo:
E a quinta virada de cajon será de três tempos, uma colcheia E e duas semicolcheias D E no segundo tempo, duas colcheias D D no terceiro tempo e duas semicolcheias D E mais uma colcheia D no quarto tempo:
Para entender melhor assista o vídeo abaixo, onde são demonstradas todas as viradas apresentadas nesse conteúdo:
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